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Chip M2M: Tudo sobre o chip que conecta dispositivos IoT

Por Lyra M2M • 2 de junho de 2025

O tema “Chip M2M” ou tudo que envolve a internet das coisas ainda apresenta muitas lacunas quando pensamos no público em geral, que não é especializado no assunto.

Mesmo não sendo um assunto novo, ele sempre possui novidades associadas a ele, uma vez que todos os anos são criadas novas tecnologias e funções para o chip M2M.

Dessa forma, sempre há muitos pontos sobre essas tecnologias que você pode ainda não saber ou que gostaria de conhecer/ler em mais detalhes, como é o caso das novas tecnologias que envolvem o M2M na área da saúde, segurança, robótica industrial e muitos outros temas.

Para poder trazer um guia definitivo sobre os chips M2M e as áreas das quais eles contribuem, e que centraliza os principais tópicos sobre o assunto, desenvolvemos um artigo que aborda não apenas o essencial sobre o chip M2M, como também suas características menos exploradas.

Também agregamos a esse material as tendências que ele vai trazer no mercado nos próximos anos, onde pudemos trazer material relacionado a muitos assuntos do universo M2M, sensores e dispositivos conectados com a rede móvel.

Portanto, se você pensa em investir nessas tecnologias ou acredita que elas possam ajudar seu negócio, então você está no lugar certo.

O que é o Chip M2M?

Ao longo do tempo, a tecnologia mobile estimulou o surgimento de dispositivos conectados, e com isso, o aparecimento de outras formas de conectá-los, como é o caso do chip M2M (ou SIM M2M).

Apesar de ser parecido ao SIM normal que você usa no celular, possui recursos e funções totalmente diferentes.

O chip M2M é configurado para conectar qualquer tipo de dispositivo, o que o torna mais eficiente.

Ou seja, os SIMs M2M permitem que as máquinas enviem e recebam dados em tempo real, geralmente em distâncias muito grandes.

Contudo, a principal diferença está na funcionalidade, nos recursos e na capacidade de conexão, permitindo o acesso a várias redes locais.

Assim, é possível ter maior certeza de uma conexão constante, uma vez que o chip pode alternar entre diversas redes, priorizando a melhor disponível no momento.

É justamente aí que o chip M2M faz a diferença.

O chip M2M permite a automação de processos em ambientes industriais e até de cidades inteiras.

Ele pode ajudar na digitalização dos cuidados de saúde, em aplicações agrícolas, e até fornecer soluções de trabalho remoto, entre muitas outras aplicações.

Eles são hoje uma peça estratégica para o funcionamento de dispositivos conectados que realizam trocas de dados, como sensores, rastreadores, câmeras e outros componentes do ecossistema de Internet das Coisas (IoT).

Quais as vantagens do Chip M2M?

Os chips M2M oferecem uma série de vantagens relevantes para aplicações industriais e comerciais.

A conectividade estável é um dos principais benefícios, pois esses chips conseguem manter a conexão ativa mesmo em áreas remotas ou com cobertura limitada.

Além disso, possuem alta durabilidade, resistindo a variações extremas de temperatura, umidade e vibração, o que os torna ideais para ambientes desafiadores.

Outra vantagem é a possibilidade de gerenciamento remoto, que permite controlar e monitorar os dispositivos conectados à distância, facilitando a manutenção e operação contínua.

As APNs privadas, que são acessíveis através desses chips, proporcionam mais segurança e controle sobre o tráfego de dados, algo essencial para aplicações empresariais. Mas não vamos entrar aqui em detalhes sobre as APN privadas, pois falaremos delas ainda mais adiante no artigo.

Qual a diferença de um SIM card comum e o chip M2M?

A diferença entre um SIM card comum e um chip M2M está na finalidade, construção, capacidade de gerenciamento e segurança.

Enquanto o SIM comum é projetado para uso pessoal em celulares, com foco em voz e dados móveis para o usuário final, o chip M2M é voltado exclusivamente para a comunicação de dados entre máquinas.

Os chips M2M são construídos para serem mais robustos e operarem em ambientes industriais adversos.

Além disso, oferecem funcionalidades avançadas de gerenciamento em larga escala, o que facilita a administração de milhares de dispositivos ao mesmo tempo.

Em termos de segurança, os chips M2M permitem o uso de redes privadas e criptografia aprimorada, características geralmente não disponíveis em SIM cards comuns.

Para mais detalhes da diferença de um chip M2M e um chip comum, veja esse artigo.

O que é IoT e qual o papel do chip M2M nesse contexto

A Internet das Coisas (IoT) é um conceito tecnológico que se refere à conexão de objetos físicos ao ambiente digital por meio da internet, permitindo que esses objetos capturem, transmitam e processem dados de forma autônoma e inteligente.

Isso transforma dispositivos comuns em equipamentos “inteligentes”, capazes de interagir entre si e com sistemas centrais sem a necessidade de intervenção humana direta.

O ecossistema de IoT abrange uma ampla gama de aplicações, como casas inteligentes (smart houses), indústrias que usam sensores para monitorar a produção em tempo real ou o agronegócio, onde sistemas de irrigação podem ser automatizados com base em dados do solo e do clima.

Esses dispositivos, para funcionarem corretamente, precisam de uma forma segura e contínua de se comunicar com a internet e entre si.

O chip M2M fornece a conectividade necessária para que os dispositivos IoT transmitam os dados coletados para plataformas de análise ou outros dispositivos em tempo real.

Ele garante que sensores, câmeras, rastreadores e outros dispositivos estejam constantemente conectados, mesmo em áreas remotas ou em movimento, como veículos e equipamentos agrícolas.

Além disso, a estrutura robusta dos chips M2M os torna ideais para ambientes hostis, como fábricas, estradas ou áreas externas sujeitas a intempéries.

Outro papel do chip M2M no contexto de IoT é a viabilização da comunicação eficiente em grande escala.

Muitas soluções de IoT envolvem centenas ou milhares de dispositivos implantados em campo.

O tema “Chip M2M” ou tudo que envolve a internet das coisas ainda apresenta muitas lacunas quando pensamos no público em geral, que não é especializado no assunto.

Por mais habituado que você possa estar, provavelmente há muitos pontos sobre essas tecnologias que você ainda não sabia ou que gostaria de saber em mais detalhes, como é o caso das novas tecnologias que envolvem o M2M na área da saúde, segurança, robótica industrial e muitos outros temas.

Para poder trazer um guia definitivo sobre os chips M2M e as áreas das quais eles contribuem, e que centraliza os principais tópicos sobre o assunto, desenvolvemos um artigo que aborda não apenas o essencial sobre o chip M2M, como também suas características menos exploradas.

Também agregamos a esse material as tendências que ele vai trazer no mercado nos próximos anos, onde pudemos trazer material relacionado a muitos assuntos do universo M2M, sensores e dispositivos conectados com a rede móvel.

Portanto, se você pensa em investir nessas tecnologias ou acredita que elas possam ajudar seu negócio, então você está no lugar certo.

Onde o chip M2M normalmente é usado?

O uso dos chips M2M se espalha por diferentes setores da economia, devido à sua versatilidade e eficiência.

No setor de transporte e logística, esses chips são aplicados em sistemas de rastreamento de veículos e monitoramento de frotas, garantindo visibilidade em tempo real sobre a localização e status das cargas.

No agronegócio, permitem o controle automatizado da irrigação, monitoramento do solo e coleta de dados climáticos, ajudando na tomada de decisão e na economia de recursos.

Na indústria, são utilizados no controle de máquinas, automatização de processos e na manutenção preditiva.

Já no setor energético, viabilizam a medição remota do consumo de energia e a gestão de redes inteligentes, contribuindo para um fornecimento mais eficiente e sustentável.

Também temos a área da saúde, onde estão presentes em equipamentos médicos que enviam dados para centros de monitoramento, permitindo diagnósticos mais rápidos, acompanhamento remoto de pacientes e respostas emergenciais mais ágeis.

Além disso, os chips M2M estão presentes em soluções de pagamento, como maquininhas de cartão, totens de autoatendimento e terminais de recarga, garantindo operações contínuas mesmo em locais com infraestrutura limitada.

O que é um chip de rastreamento?

Um chip de rastreamento é uma variação do chip M2M voltada especificamente para dispositivos que fazem localização em tempo real.

Esses chips são utilizados em rastreadores veiculares, coleiras inteligentes, dispositivos de segurança pessoal e até mesmo em objetos de valor.

A principal função do chip de rastreamento é permitir a transmissão constante da localização do objeto ou pessoa monitorada para uma central de dados, acessível por plataformas ou aplicativos.

Para isso, o chip precisa garantir alta disponibilidade de rede, ampla cobertura nacional, e consumo de dados eficiente, já que muitos desses dispositivos operam com baterias e precisam de autonomia prolongada.

Como o chip M2M contribui na telemetria?

Na telemetria, que é a ciência de coletar e transmitir dados de sensores e equipamentos a longa distância, o chip M2M é o componente que viabiliza essa comunicação.

Ele permite que dados como temperatura, umidade, pressão, velocidade, consumo de energia, entre outros, sejam enviados automaticamente para centros de monitoramento ou sistemas na nuvem.

Essa funcionalidade é vital para setores como transporte, energia, agricultura e indústria.

Por meio da telemetria baseada em chips M2M, é possível implementar soluções de manutenção preditiva, controle de qualidade, automação de processos e análise de desempenho em tempo real, o que leva a reduções de custo, aumento da produtividade e maior segurança operacional.

Como o chip M2M contribui nas cidades inteligentes (Smart Cities)?

Nas cidades inteligentes, os chips M2M são essenciais para conectar os diversos sistemas urbanos que dependem de dados em tempo real para funcionar.

Esses chips são integrados a semáforos, sensores de tráfego, postes de iluminação, câmeras de segurança, sistemas de transporte público e lixeiras inteligentes.

Com isso, é possível realizar o controle remoto e automatizado desses equipamentos, otimizando o uso de recursos públicos.

A iluminação pública, por exemplo, pode ser acionada automaticamente com base na luminosidade ambiente, ou desligada em horários de baixa circulação.

A coleta de lixo pode ser feita com base na ocupação dos contentores, economizando combustível e tempo.

Além disso, os chips permitem o monitoramento da qualidade do ar, do nível de ruído e de outros indicadores ambientais, contribuindo para políticas públicas mais eficazes e sustentáveis.

Leia também: Por que as Smart Cities terão um trânsito melhor do que as cidades atuais?

Por que as APNs privadas dos chips M2M são mais seguras e eficazes para as empresas?

Um Access Point Name (nome de ponto de acesso) ou APN é um gateway entre uma rede móvel GSM, GPRS, 3G ou 4G e outra rede de computadores, normalmente conectados na Internet pública.

O APN é usado para encontrar o endereço IP correto com o qual o dispositivo deve ser identificado na rede, determinar se uma rede privada é necessária ou não, e também para escolher as configurações de segurança corretas que devem ser usadas.

Uma APN pública utiliza a infraestrutura da internet para transmitir dados, proporcionando acesso amplo, mas com menos controle sobre a segurança e priorização do tráfego.

Em um cenário fabril, por exemplo, uma área automatizada pode utilizar uma APN privada para conectar máquinas e sensores em uma rede dedicada, garantindo a transmissão de dados críticos de forma protegida.

Uma APN privada oferece uma rede dedicada, proporcionando maior controle sobre segurança e priorização do tráfego.

Ao utilizar uma APN privada, as empresas conseguem criar uma espécie de “túnel” entre seus dispositivos em campo e os servidores corporativos, sem que os dados trafeguem pela internet pública.

Isso reduz os riscos de interceptação, ataques cibernéticos e perda de dados sensíveis.

Elas também melhoram a performance da rede, com latência reduzida e maior estabilidade, tornando-se a escolha ideal para empresas que operam com dados críticos e exigem alta confiabilidade.

Outro ponto importante é a possibilidade de segmentação e personalização da rede, permitindo que diferentes tipos de dispositivos tenham níveis distintos de acesso e prioridade.

Isso é especialmente útil em operações complexas, como fábricas automatizadas ou redes de sensores distribuídos, onde o tráfego de dados precisa ser gerenciado com precisão.

Note que as APNs privadas também facilitam a conformidade com normas de segurança e regulamentos de proteção de dados, garantindo que a empresa tenha controle total sobre onde e como os dados são transmitidos e armazenados.

Quais são os desafios no Brasil para o uso de tecnologias M2M?

O uso da tecnologia M2M no Brasil enfrenta diversos obstáculos que vão desde a infraestrutura até questões regulatórias.

Um dos principais desafios é a cobertura de rede, que ainda é limitada em áreas rurais e regiões afastadas dos grandes centros urbanos.

Essa limitação dificulta a expansão de soluções baseadas em conectividade contínua.

Outro ponto é a infraestrutura de telecomunicações, que em muitos casos é obsoleta ou não oferece a estabilidade necessária para aplicações industriais.

Por isso, é muito vantajoso a possibilidade de falar com um especialista no assunto antes de fazer qualquer instalação ou investimento, uma vez que podem realizar cálculos e estudos sobre a área a ser utilizado os chips M2M, diminuindo as chances de problemas futuros.

E quais são as principais tendências do M2M no Brasil?

Entre as principais tendências está a ampliação do uso da conectividade 5G, que proporcionará maior velocidade de transmissão, menor latência e mais dispositivos conectados simultaneamente.

Outra tendência é o crescimento da adoção dos eSIMs, que são chips embarcados nos dispositivos e podem ser configurados remotamente, reduzindo custos logísticos e oferecendo mais flexibilidade (a Lyra M2M trouxe recentemente ao Brasil o eSIM para empresas).

A integração de M2M com inteligência artificial também ganha espaço, permitindo análises preditivas, automação avançada e decisões em tempo real.

Além disso, há um foco crescente em sustentabilidade, com soluções que otimizam recursos naturais e energéticos.

Setores emergentes como mobilidade elétrica, fintechs e logística urbana estão entre os maiores beneficiados pelas novas aplicações de M2M no Brasil.

Quais são os tipos de chips M2M hoje no mercado?

Existem diferentes tipos de chips M2M, cada um com características específicas para atender diferentes necessidades.

Os chips M2M padrão são similares aos SIM cards convencionais, mas com firmware e funcionalidades adaptadas para uso em dispositivos IoT. Os chips industriais são mais robustos, fabricados com materiais resistentes para operar em ambientes extremos, como fábricas, rodovias e zonas rurais.

Os eSIMs são chips instalados diretamente nos dispositivos e podem ser provisionados remotamente, dispensando a troca física de chips quando há algum tipo de problema (a troca de operadora é feita na plataforma de getsão do chip M2M).

Já os chips multioperadora têm a capacidade de se conectar automaticamente a diferentes redes, garantindo cobertura contínua mesmo em áreas com sinal instável.

De qualquer forma, o que de fato pode fazer a diferença são os pacotes de dados e a plataforma de gestão, como é o caso da plataforma da Lyra M2M, que viabiliza o uso em massa de chips e dispositivos IoT.

E falando nisso…

O que é um chip multioperadora e quais suas vantagens?

O chip multioperadora é um tipo de chip M2M projetado para se conectar automaticamente à melhor rede disponível entre diferentes operadoras de telefonia.

Isso significa que, em vez de ficar limitado à cobertura de uma única operadora, o chip multioperadora pode alternar entre as redes de Claro, Vivo, TIM e outras, dependendo da região e da qualidade do sinal.

Essa característica tornam esses chips extremamente adaptáveis em áreas com cobertura instável.

Entre as principais vantagens do chip multioperadora está a alta disponibilidade de conexão.

Ao se conectar automaticamente à operadora com melhor sinal, ele reduz significativamente as chances de perda de comunicação, o que é essencial para aplicações como rastreamento veicular, monitoramento de ativos, maquininhas de pagamento e sensores remotos.

Isso também melhora a performance geral dos dispositivos, já que o tempo de inatividade (downtime) é minimizado.

Outro benefício importante é a flexibilidade geográfica. Empresas com operações distribuídas em diferentes regiões do Brasil (ou até internacionalmente) conseguem manter seus dispositivos conectados com qualidade uniforme, independentemente da operadora predominante em cada local.

Além disso, chips multioperadora simplificam a logística e o gerenciamento, pois um mesmo modelo de chip pode ser usado em diferentes localidades sem a necessidade de trocar operadora manualmente.

Por fim, esses chips são compatíveis com tecnologias como 2G, 3G, 4G, LTE-M e NB-IoT, ampliando as possibilidades de uso conforme a demanda de dados e o tipo de dispositivo.

Com a chegada do 5G, os chips multioperadora também vão começam a se adaptar, oferecendo suporte a essa nova geração de rede móvel.

Qual a diferença entre chip multioperadora e eSIM?

A principal diferença está na forma como armazenam e gerenciam os perfis de operadora e na infraestrutura necessária para sua operação.

O chip multioperadora é um SIM card físico tradicional, mas com uma diferença fundamental: ele contém múltiplos perfis IMSI já embarcados. Cada IMSI representa uma assinatura de rede de uma operadora diferente.

Assim, o chip pode trocar automaticamente de operadora conforme critérios como intensidade de sinal, disponibilidade de rede ou falha de conexão.

Já o eSIM (embedded SIM) é um chip embarcado diretamente no dispositivo, geralmente soldado na placa (em formato MFF2) ou integrado ao hardware. Em alguns casos, devido a necessidades do mercado, ele pode ser um chip físico, como é o caso do eSIM da Lyra.

Em vez de armazenar vários perfis fisicamente, ele permite o download remoto de perfis de operadora via uma tecnologia chamada Remote SIM Provisioning (RSP), baseada em padrões da GSMA.

Isso significa que os perfis podem ser atualizados, trocados ou apagados remotamente, sem necessidade de intervenção física no dispositivo. Na prática, a principal vantagem do eSIM está na gestão remota e no design compacto.

Por outro lado, o chip multioperadora tem uma vantagem importante em simplicidade operacional e cobertura imediata.

Ele já vem pronto para uso com múltiplas redes ativas, funcionando “out-of-the-box” sem necessidade de baixar perfis ou negociar acordos com várias operadoras.

Neste caso, não há um “chip melhor”. A adoção e uso depende da necessidade da empresa, o que pode ser esclarecido falando com uma empresa especializada no assunto, como é o caso da Lyra M2M.

Onde é possível comprar um chip M2M?

A aquisição de chips M2M pode ser feita por meio de diferentes canais. As operadoras de telecomunicações, como Claro, Vivo e TIM, oferecem soluções específicas para empresas que desejam conectar seus dispositivos de forma segura e escalável.

Também existem fornecedores especializados em soluções de conectividade para IoT, que vendem chips com pacotes personalizados e suporte técnico.

No caso da Lyra M2M, a empresa que adquiri seus chips consegue ter acesso a uma incrível plataforma de gestão. Falamos em mais detalhes de nossa plataforma nesse artigo.

O que é um chip M2M de alta capacidade?

Um chip M2M de alta capacidade é uma versão aprimorada do chip M2M tradicional, desenvolvido para aplicações que demandam maior volume de tráfego de dados, alta frequência de comunicação ou múltiplas conexões simultâneas.

Esses chips são especialmente projetados para atender dispositivos que realizam transmissões constantes, como câmeras de vigilância, gateways de IoT, terminais de pagamento com alto fluxo de operações e sistemas embarcados que requerem acesso contínuo à internet.

A principal característica de um chip M2M de alta capacidade é sua capacidade de suportar planos de dados mais robustos, com maior volume de megabytes ou gigabytes por mês.

Isso permite que os dispositivos operem e enviem grandes quantidades de dados, como imagens em tempo real, vídeos, logs detalhados de sensores ou arquivos para processamento em nuvem.

Além disso, esses chips costumam ser compatíveis com redes mais rápidas, como o 4G LTE e o 5G, o que garante velocidade e estabilidade na comunicação.

Outro diferencial importante dos chips de alta capacidade é sua maior resistência a falhas de rede.

Eles são otimizados para manter a conexão ativa por períodos prolongados, mesmo em cenários onde o uso é intenso ou as condições são adversas, como em equipamentos que operam 24 horas por dia.

Além disso, esses chips geralmente contam com suporte a funcionalidades avançadas de gerenciamento remoto, permitindo que empresas monitorem o consumo, configurem alertas, atualizem perfis de conectividade e realizem diagnósticos em tempo real.

Aplicações em cidades inteligentes, sistemas de videomonitoramento urbano, telemedicina e automação industrial de alta complexidade são alguns dos exemplos que se beneficiam diretamente do uso de chips M2M de alta capacidade.

Nestes cenários, o volume de dados transmitido é elevado e as exigências de qualidade e continuidade da comunicação são rigorosas, o que torna a escolha desse tipo de chip fundamental para o sucesso da operação.

O que você precisa saber sobre as plataformas de gestão de dispositivos M2M

Seria praticamente impossível administrar centenas de aparelhos e dispositivos sem a ajuda de uma dessas plataformas, como a da Lyra M2M.

As plataformas de gestão de dispositivos M2M e IoT são softwares que possibilitam a gestão de dispositivos que usam os chips M2M.

Elas fornecem as ferramentas necessárias para coletar os dados dos dispositivos, fazer a gestão e armazenamento de dados na nuvem, realizam cálculos e disponibilizam interfaces que permitem a usabilidade prática dos seus programas (do contrário, todo mundo teria que operar bancos de dados de informações complexas).

A plataforma da Lyra M2M, uma das maiores empresas de conectividade hoje no Brasil, apresenta vantagens notáveis quando pensamos na gestão de chips e dispositivos M2M, que operam em diversos segmentos e frentes da indústria.

Essa plataforma é muito intuitiva, proporcionando o acesso a várias funcionalidades que agradam perfis de diversas funções em cada empresa com um mesmo objetivo: transformar dados em informações para insights de negócios.

Você pode ver em mais detalhes como a plataforma de gestão de chips M2M funciona clicando aqui. 

Vale ficar de olho: Quais seriam as tendências até 2030 na IoT?

Espera-se que, até 2023, existam mais de 50 bilhões de dispositivos conectados no mundo, com uma infraestrutura otimizada que permita interações em tempo real e com alto nível de autonomia.

Uma das principais tendências será a integração total da IoT com redes 5G e, posteriormente, com o 6G.

A alta velocidade e a latência ultrabaixa do 5G permitirão que dispositivos IoT realizem trocas de dados críticas em tempo real, algo essencial para aplicações como veículos autônomos, cirurgias remotas, manufatura de precisão e sistemas de resposta emergencial.

Essa conectividade também suportará densidades massivas de dispositivos por quilômetro quadrado, viabilizando cidades inteligentes com sensores em cada cruzamento, ponto de ônibus, poste de luz e edifício.

Além disso, o uso de inteligência artificial e “machine learning na borda” (edge AI) será amplamente difundido.

Dispositivos IoT se tornarão cada vez mais inteligentes e velozes, com capacidade de processar e interpretar dados localmente, sem depender totalmente da nuvem.

Isso garantirá respostas mais rápidas, economia de largura de banda e maior privacidade de dados.

Se você buscava informações sobre chips M2M e não as encontrou nesse artigo, você pode falar com um de nossos especialistas no assunto, que terão uma enorme satisfação em trazer mais detalhes sobre como esses chips funcionam e como você pode obtê-los.

Para isso, basta clicar na imagem abaixo:

 

 


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