Trabalho braçal e totalmente manual na agricultura é algo do passado. Assim como em outras áreas da economia, o agronegócio se encontra ligado às maiores tecnologias de ponta que existem no mercado.
Se no passado o agricultor tinha diversas preocupações e incertezas, hoje o uso da IoT (Internet of Things ou Internet das coisas em português) e de sensores inteligentes permite que ele reduza as perdas e aumente a qualidade de suas safras como um todo.
A IoT e as tecnologias que estão chegando no campo são sinônimos de segurança e maior previsibilidade.
Agora, com o uso de drones, rastreamento de gado e sensores no solo, um agricultor/empresário pode acompanhar tudo sobre seu negócio remotamente, e consegue tomar as melhores escolhas, que são baseadas em dados concretos sobre o clima, umidade do solo e outros pontos importantes em seu negócio.
Se você precisa saber mais sobre essas tecnologias e o tipo de chip que pode atender sua propriedade, então fique com a gente e leia nosso artigo criado para você que trabalha no agronegócio.
A “internet das coisas”, tradução do termo IoT, é a possibilidade de transformar qualquer aparelho ou dispositivo em algo que gera e transmite dados.
Esses dispositivos possuem autonomia a ponto de gerarem e trocarem dados, mesmo sem intervenção humana, como é o caso das smart cities (cidades inteligentes).
Em termos práticos, visando o mercado agro, seria o mesmo que dizer que tratores, sensores, antenas e animais (com coleiras ou rastreadores) em uma grande fazenda se conectam entre si, bem como geram relatórios para o proprietário da plantação.
Graças à IoT, o produtor rural pode usar diversos tipos de sensores e dispositivos que trazem maiores rendimentos à sua colheita. Como? Diminuindo o consumo de insumos e prevendo possíveis problemas climáticos.
Exemplo de estação de temperatura e umidade no solo [https://www.mundoclima.com.br/produtos/estacao-de-temperatura-e-umidade-do-solo-e-folhas-davis/]
Uma mesma propriedade pode ter diversos dispositivos conectados, permitindo uma gestão inteligente da plantação e do solo, assim como dos recursos usados para manter a qualidade do produto final.
Mas afinal, o que viabiliza a conexão dessas máquinas e dispositivos em uma área rural?
Continuando o assunto sobre IoT, vamos comentar um pouco sobre os chips que permitem o rastreamento e o acompanhamento de outros dados em áreas rurais. Também falaremos brevemente sobre o uso dessas tecnologias na pecuária.
Por meio do uso de chips M2M – Machine to Machine –, os proprietários de gado conseguem usar diversos tipos de tecnologias, pois os dispositivos usados conseguem se conectar com a internet ou com a rede móvel de dados.
A importância dessa tecnologia está no fato de que, no Brasil, por exemplo, o gado normalmente fica em áreas vastas e fora de confinamento. Com o uso de rastreadores, os proprietários de gado (bovino principalmente) conseguem, então, tomar conta dos animais sob sua responsabilidade.
Por meio da localização em tempo real, pode-se evitar perdas de animais, pois é possível ter alarmes e avisos que são acionados quando certos bichos passam de um limite territorial. Além disso, é possível identificar padrões de comportamento do gado, melhorando o tipo de manejo das pastagens.
Há certos dispositivos que permitem o armazenamento de informações do gado, podendo o produtor acompanhar os animais ao longo de suas vidas, bem como facilitando no processo do ganho de peso e da saúde desses animais.
Dessa forma, quando houver negociações com revendedores de carne, não haverá surpresas com as questões de origem desta e regras de exportação (em certos mercados, existem muitas restrições quanto à origem da carne, e o mapeamento do gado poderá diminuir esses problemas).
De maneira geral, o produtor rural que usa dispositivos IoT, que estão sempre conectados e gerando dados, consegue criar um verdadeiro banco de dados sobre sua produção e sua propriedade.
No decorrer dos anos, isso pode melhorar sua produtividade e a vida útil de toda a sua propriedade, incluindo os animais que vivem ali.
Para que um projeto de conectividade e de Smart Farming saia do papel, é preciso três coisas: um bom planejamento sobre o que se quer monitorar, quais tecnologias estão disponíveis para essa finalidade e que tipo de conexão de internet está disponível na área.
É muito arriscado começar um projeto de conectividade e IoT sem entender sobre as tecnologias mais adequadas e qual a cobertura (sinal de internet sem fio) na região.
Mas, para isso, a Lyra pode ajudar você!
Podemos analisar qual sua região e qual o seu desafio no momento para orientá-lo à solução de conectividade mais adequada e entender qual seria o melhor chip para atender em sua localização.
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