Muitas empresas que trabalham com projetos M2M (machine to machine) ainda se questionam e passam por certos apuros na hora de estabelecer qual a quantidade ideal de dados nos pacotes que são contratados.
Talvez por falta de esclarecimento ou do uso prévio dessas tecnologias, a maioria das empresas acabam optando por contratar pacotes maiores, e assim preferem “errar por excesso”.
Existe uma forma de calcular e de entender qual o tamanho ideal de um pacote de dados a ser contratado, e vamos explicar isso hoje para você, leitor.
Além disso, vamos dar algumas dicas para a sua empresa gastar menos e poupar muitos recursos na hora de criar projetos M2M, que muitas vezes demandam centenas de chips.
Vamos lá?
Existem vários tipos de projetos relacionados a tecnologias de M2M, que podem necessitar poucos ou diversos chips de conexão móvel.
Porém, o que ocorre na maioria das vezes é uma falta de informação relacionada ao tamanho ideal dos pacotes a serem contratados com as operadoras.
A consequência disso é que muitas empresas chegam a nem usar metade dos dados que contratam por mês!
Isso porque, na maioria dos casos, os dispositivos precisam trocar poucos dados, que consomem poucos kilobytes (os KBs, das siglas de pacotes) ou poucos megabytes (aqui, os MBs, com 1.024 kilobytes). Na prática, uma empresa chega a contratar um pacote de, por exemplo, 100 MB por chip e dispositivo, mas consome menos que a metade disso.
Isso poderia ser evitado se as empresas que usam dispositivos M2M tivessem entendido que tipo de atividade as máquinas realizam, e quantos dados essas ações consomem.
Mas afinal, como isso pode ser entendido ou calculado de acordo com um projeto de M2M e IoT?
Existem 2 formas de calcular o volume de dados consumidos ou necessários em um projeto M2M: uma é proativa e a outra é reativa.
Mas primeiro, entenda que isso não é necessariamente um cálculo. Ao ser proativa, uma empresa pode pedir chips de testes para a empresa parceira, e, com base neste consumo, definir qual será o pacote ideal para a sua empresa.
Essa prática é comum por exemplo aqui na Lyra, onde um cliente pode testar alguns chips antes de fazer um pedido muito maior de unidades.
Já a consulta reativa é feita depois que os dispositivos já estão em uso. Uma empresa pode então usar a plataforma da Lyra para filtrar cada linha e região, e entender como está o consumo de dados. Normalmente, boa parte dos chips e pacotes contratados recebem pedidos de downgrade após esse tipo de consulta.
Como a maioria dos negócios que atuam na área já possuem uma noção prévia de como e onde usam seus dispositivos, a análise reativa também funciona como um tipo de “tira teima” para corrigir erros pontuais em lugares e dispositivos que não demandam pacotes grandes ou que precisam de pacotes maiores de internet móvel.
Qualquer empresa que for comprar diversos dispositivos que precisam estar conectados com internet móvel, precisará entender não somente sobre o consumo de dados, mas também sobre a disponibilidade da rede.
O motivo é simples: em muitos casos, o pacote contratado já é o ideal, mas a empresa conta com dispositivos em uma região ou local com uma má distribuição da rede contratada (por exemplo, o 4G). Quando isso ocorre, há queda constante no sinal ou funcionalidade seriamente afetada nos dispositivos naquele local.
Por isso, a empresa deve ter acesso a um serviço de mapa de calor, que poderá mostrar qual o melhor tipo de rede ou operadora em determinada região.
Bom, é aqui que entra o trabalho da Lyra M2M.
Nossa empresa é especializada em chips e soluções para dispositivos de M2M, como maquininhas de pagamento e aparelhos de telemetria da indústria.
Se você estiver prestes a criar um projeto de M2M e precisar entender como será o consumo de dados dos seus aparelhos, nossa equipe pode ajudá-lo a calcular e a medir qual seria o melhor pacote de dados para o seu projeto.
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